
O Tear Manual define-se como uma máquina que transformam filamentos ou fios em tecidos.
No geral, esses tecidos resultam da reunião
de filamentos paralelos (urdidura) com transversais, relativamente ao comprimento do pano (trama).
Essa reunião a que se dá o nome de entrelaçamento resulta da passagem, ao longo da largura do tecido, dos filamentos que vão, ora por cima, ora por baixo dos filamentos da urdidura. O padrão do entrelaçamento da urdidura e da trama determina a configuração e padronagem do tecido acabado.
tear manual
Num tear simples há, pelo menos dois liçaróis, que são travessas que possuem pequenas alças metálicas por onde passam os fios da urdidura. Quando um liçarol é levantado, o outro é abaixado, permitindo uma passagem bem definida para os fios da trama.
Essa passagem da trama é feita através da laçadeira (ou navate), componente que desenrola o fio à medida que atravessa o tear lateralmente.
O tear manual horizontal (primitivo) surgiu na Europa, por volta do século XIII, espalhando-se por quase todo o mundo. Ainda hoje, diversos trabalhos são realizados nesses teares, com origem européia.
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